O campeonato da Nations Cup do ano passado foi decidido na última volta da última corrida. Quando a poeira baixou, o espanhol Coque López saiu vitorioso com seu primeiro título da Nations Cup depois de muitos anos competindo na Gran Turismo World Series. Nesta semana, ele falou um pouco sobre essa temporada do campeonato e teve uma prévia do ano que está por vir.
GT: Como foi a temporada do ano passado para você, até as Finais Mundiais?
CL: Não foi fácil. Não me classifiquei para a Manufacturers Cup porque não mantive o ritmo para bater o adversário, e quase não me classifiquei para a Nations Cup. Depois de uma temporada ruim, consegui ganhar a última rodada online e chegar às Finais Mundiais. Depois disso, comecei a treinar muito para recuperar o ritmo.
GT: Quando você sentiu que tinha uma chance real de vencer a Nations Cup no ano passado?
CL: Para ser sincero, quando eu estava treinando com Valerio Gallo – geralmente treinamos juntos, porque somos amigos – percebi que o meu ritmo estava bom. Então, nesse momento, começou a achar que podia brigar pelo pódio. Mas eu diria que a primeira vez que me dei conta que tinha chance foi quando venci a Final Regional.
GT: Que competidores você diria que foram seus maiores rivais no ano passado?
CL: Tenho que dizer Takuma Miyazono, do Japão, e Angel Inostroza, do Chile. Lutamos até a última volta da Grande Final, e cada um de nós venceu uma Final Regional. Então acho que foram eles que mais dificultaram as coisas para mim e que tiveram o melhor desempenho nas Finais Mundiais.
GT: O que você achou do novo formato da Nations Cup?
CL: Na minha opinião, é o melhor formato que podemos adotar para uma chamada de competição “Nations Cup”. Sempre pensei que ela deveria ter o mesmo formato da Manufacturers Cup, mas com países. Vai ser uma experiência legal correr com compatriotas, e o nível da competição com esse novo formato será bem alto. Além disso, acho que será uma boa atração para os espectadores.
GT: O que você acha que precisa fazer para a Espanha vencer a Copa das Nações de novo?
CL: Felizmente, a equipe da Espanha é muito forte. Acho que meu papel fará o máximo em termos de estratégia para deixar meus colegas focarem em correr.